21 agosto 2009

De Haast a Queenstown

Para ir a Milford Sound (património da humanidade e catalogado como um dos locais mais bonitos do planeta), tem de se passar por Queenstown (terra dos desportos radicais e onde alguns deles foram inventados).
O caminho é feito através de montanhas com neve nos cumes e curvas muito apertadas onde tem mesmo de se respeitar os limites de velocidade, não só os permitidos como também os aconselhados.

As cataratas de água que escorrem da montanha são tantas que se tornam corriqueiras.

e os rios de água gelada e transparente são tantos que as placas na estrada muitas vezes dizem só um número, nem se dão ao trabalho de lhes dar nome.

Quando a água não nos acompanha em forma de cascata ou rio, fá-lo através de enormes lagos que se estendem ao longo de quilómetros,

e quando não há vento, transformam-se em enormes espelhos de água, que transformam a paisagem, duplicando a sua beleza.

As cidades são separadas por muitos quilómetros e muito antigas, construídas no tempo da corrida ao ouro e por isso muito pitorescas.

Era só para ir de um lado para o outro, mas o que se vê por todo o lado é divinal.

Nenhum arquitecto, estilista, desenhador ou artista seja lá de que tipo for, poderia criar as paisagens que a Nova Zelândia possui.
Não haveria imaginação para tanto.
As fotos não podem traduzir as cores que os olhos vêm. Ainda mais, porque as fotos que tenho com a melhor lente, não posso redimensionar para pôr na net.
Talvez depois, um dia as mostre!

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