As cataratas de água que escorrem da montanha são tantas que se tornam corriqueiras.
e os rios de água gelada e transparente são tantos que as placas na estrada muitas vezes dizem só um número, nem se dão ao trabalho de lhes dar nome.
Quando a água não nos acompanha em forma de cascata ou rio, fá-lo através de enormes lagos que se estendem ao longo de quilómetros,
e quando não há vento, transformam-se em enormes espelhos de água, que transformam a paisagem, duplicando a sua beleza.
As cidades são separadas por muitos quilómetros e muito antigas, construídas no tempo da corrida ao ouro e por isso muito pitorescas.
Era só para ir de um lado para o outro, mas o que se vê por todo o lado é divinal.
Nenhum arquitecto, estilista, desenhador ou artista seja lá de que tipo for, poderia criar as paisagens que a Nova Zelândia possui.
Não haveria imaginação para tanto.
As fotos não podem traduzir as cores que os olhos vêm. Ainda mais, porque as fotos que tenho com a melhor lente, não posso redimensionar para pôr na net.
Talvez depois, um dia as mostre!
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